CONFISSÕES DE UMA MENTE OCIOSA

Bah chê! Se liga na parada! Esquece tudo isso. Enquanto homem embriagado de minha consciência, penso coisas terríveis do cotidiano. Ou pior, vivo o mais decrépito produto de minha mente ociosa. Esses dias mesmo pensei em fugir de tudo. Morrer no Alasca ou coisa do tipo, mas não tenho coragem para tanto. Acabo me afogando em músicas depressivas e no noticiário da RECORD NEWS. Sem falar que o Kutner do seriado House suicidou no fatídico episódio de ontem. Droga, ele era um dos mais legais. Mas era legal mesmo naquele filme “O Dono da Festa” (American Pie bosta nenhuma!).


Ah! Para não falar da carência que reside na mente ociosa quando ela se depara com os desafios do universo feminino. Afinal, não ser o Wolverine tem suas desvantagens.
Disfarçar frustração com erudição também não vale. Quando eu ficar velho quero ser igual ao Joe Cocker: ter uma voz que faz as mulheres tremerem e tremer meu corpo devido aos abusos da juventude, ou por charme mesmo. Confira o sujeito aí, na flor da terceira idade.



Bom, esses dias eu descobri que os spams poluem o meio ambiente, já que a energia gasta para abri-los é significativa. Quem argumentou sobre foi o Umberto Eco (sem H mesmo), aquele cara do Nome da Rosa e do Baudolino. Essas coisas de energia me levam a considerações da vida cotidiana onde o mesmo processo pode ser anexado de maneira semelhante.


Espero que o dia seja legal para todos vocês. Eu, no entanto, continuarei aqui... alimentando meus neurônios com um bocado de coisas sem relevância para a melhora do mundo enquanto parte da Via Láctea.


Preciso assistir algum filme do Tarantino.